Um estrangeiro com o nome marcado para sempre no
futebol brasileiro, o carrasco do Brasil na Copa de 1950. Autor de um gol que
calou muito mais que um estádio, um gol que silenciou e fez chorar uma nação.
Ghiggia. Nome que ecoa em nossos ouvidos e nos traz calafrios. Muitos de nós não éramos nascidos, mas partilhamos da dor dos mais de 200 mil brasileiros no então maior estádio do mundo.
Só foi ao Maracanã duas vezes : no fatídico 16 de Junho de 1950 e no dia 29 de Dezembro de 2009, onde eternizou seus pés na Calçada da Fama do Maracanã.
Ghiggia. Nome que ecoa em nossos ouvidos e nos traz calafrios. Muitos de nós não éramos nascidos, mas partilhamos da dor dos mais de 200 mil brasileiros no então maior estádio do mundo.
Só foi ao Maracanã duas vezes : no fatídico 16 de Junho de 1950 e no dia 29 de Dezembro de 2009, onde eternizou seus pés na Calçada da Fama do Maracanã.
Único vivo 22 titulares da final, Alcides
Ghiggia começou sua carreira no pequeno Atlante. Depois de vendido ao Peñarol,
foi campeão nacional e integrou, junto com outros 5 colegas de equipe, a
seleção nacional uruguaia.Foi vendido à Roma, onde jogou por 8 anos, fazendo
201 jogos e 19 gols. Foi campeão da Taça das Cidades com Feiras, percussora da
Liga Europa.
Vendido ao Milan, foi onde se consagrou finalmente campeão italiano, porém, apenas jogando 4 partidas, sem marcar nenhum gol. Encerrou sua carreira no Danubio, onde jogou até 1968, aos 42 anos de idade, quando se aposentou.
Vendido ao Milan, foi onde se consagrou finalmente campeão italiano, porém, apenas jogando 4 partidas, sem marcar nenhum gol. Encerrou sua carreira no Danubio, onde jogou até 1968, aos 42 anos de idade, quando se aposentou.
Mas certamente não foi por conta de sua
carreira nos clubes que seus pés foram imortalizados.
"Apenas
três pessoas calaram o Maracanã: o Papa João Paulo II, Frank Sinatra e eu.”
Alcides Ghiggia
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